«O número de jornalistas mortos em serviço não pára de crescer. E 2006 foi mesmo o ano mais mortífero para os profissionais da comunicação, com cem mortos registados, segundo dados ontem revelados, em Viena, pelo Instituto Internacional da Imprensa (IPI). "O ano de 2006 foi o mais dramático e mais brutal na história contemporânea dos meios de comunicação social", disse Johann Fritz, do IPI, citado pela Lusa.»
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