RELEMBRAR
Por Augusto M. Seabra
Pequeno Auditório e Sala 2, 18h30
22 de Fevereiro – O desastre do sensível e modos de conhecimentos
A circulação incessante das imagens, exigindo um “hiper-realismo” para se distinguirem no fluxo, suscitou um paradoxo: tudo pode estar à vista, mas a sensibilidade aos modos de visibilidade cinematográfica foi radicalmente depreciada. E, no entanto, a própria política da centralização dos fluxos de informação e formatação tanto mais solicita uma outra hipótese: uma geopolítica da percepção e a possibilidade de reconsiderar o cinema como experiência do mundo e modo de conhecimento.
Entrada gratuita
Levantamento de senha de acesso 30 minutos antes do início da sessão, no limite dos lugares disponíveis
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